Festa a Fantasia

O elevador parou no meu andar, o sexto, e eu desci. Um pouco antes de abrir a porta, olhei no meu re1ógio... duas e meia da tarde. Eu estava morrendo de fome e super cansado de mais uma manhã na faculdade. Graças a Deus que já era sexta-feira. Entrei em casa parecendo um morto - vivo de tão cansado.

Meu cachorro se enroscou na minha perna para brincar, mas eu sequer conseguia falar direito. Só deixei meu corpo cair no sofá e dormi. Perdido entre nuvens de sonhos pornográficos (eu já não trepava havia uns três meses), deixei as horas se passarem e quando acordei era quase noite.

Levantei subitamente, liguei a secretaria eletrônica para verificar as mensagens e peguei as correspondências que estavam perto da porta, provavelmente deixadas pelo carteiro durante o meu prolongado sono. Contas... contas... contas... mas enfim algo que valia a pena ser visto: um convite para uma festa a fantasia numa mansão! Empolgado, enquanto lia o convite, deixei as mensagens das secretarias correrem, na maior parte, sem recados, exceto por uma.

Falai mano, beleza? Sou eu, o Ricardinho, da facul! Bom, é o seguinte: te enviei ai um convite para uma festa muito louca, numa mansão de um carinha ai. Vai ser muito dez. O lance: não é uma festa a fantasia comum, como essas de Halloween, sacou? Vai ser uma festa de fantasias eróticas, beleza? Estarei lá na festa, no bar provavelmente. A gente se vê lá. Abraço!

Achei estranho o convite não falar nada sobre fantasia erótica. Vai ver era só um disfarce, para não dar rolo na casa de ninguém, caso a mãe de alguém tipo lesse o convite. O único problema é que a festa seria dali a algumas horas, e eu não tinha sequer uma fantasia de super-herói pra ir. O jeito seria improvisar.

Como era uma festa erótica, resolvi aproveitar uma idéia de uma fantasia que eu tinha a muito tempo. Coloquei uma cueca, meias, sapatos, sem blusa ou calça. Dai, coloquei por cima um casaco de'inverno, tipo sobretudo. "Jack, o estuprador" estava pronto para a festa. Quando cheguei lá havia muitos carros parados na frente da mansão. Estacionei meu carrinho popular bem longe, para não ser visto, uma vez que a maior parte dos carros ali eram importados, e segui para a festa. Logo na porta, fui medido da cabeça aos pés.

Todo mundo olhava e logo percebi por que. Realmente aquela era uma festa a fantasia, mas não erótica! O puto do Ricardo havia pregado uma peça em mim. Porém, era tarde demais para voltar atrás. Vermelho de vergonha, resolvi encarar os rostos curiosos que tentavam olhar no vão do sobretudo pra ver se eu estava usando algo. Ali estava a nata da sociedade. Eu nem sabia por que havia sido convidado...

Sem nem ousar me sentar, fui até o bar e encontrei o tratante responsável por tamanha proeza, vestido bem a caráter: de palhaço! - Você não presta cara, olha só o que me aprontou! - reclamei, enquanto ele gargalhava.

- Tem alguma coisa ai por baixo? - perguntou ele jocosamente.
- Claro que tem... vamos ali no cantinho que eu te mostro. Babaca!

Vendo que eu estava um pouco irritado, ele me estendeu um copo de bebida e uma bolinha branca. - Toma isso que você vai ver a brincadeira de forma diferente...

- Ta brincando? Você acha que eu sou louco? Não curto drogas, pô.
- Não é droga, meu! Vamos lá, cara, é tudo festa!

Peguei o copo de bebida e coloquei a pilulinha no bolso. Em seguida lancei um olhar para uma garota maravilhosa que estava do outro lado do bar, vestida de diabinha. Me aproximei dela com um sorriso estampado no rosto, mas ela nem olhou pra mim. Resolvi arriscar uma brincadeirinha.

- Quem te colocou esses chifrinhos? Seu namorado?

Ela pegou o copo de bebida e saiu de perto de mim, de nariz e bundinha empinados. Eu não entendi o que eu havia dito de tão ruim. Mas que gente estranha era aquela! Estava no quarto copo de uísque e já tinha tomado três foras, até que me bateu uma súbita insanidade e eu enfiei aquela bolinha branca na boca e bebi em cima.

De inicio eu achei que fosse algum alucinógeno ou anfetamina. Mas como se passaram uns 20 minutos e nada aconteceu, comecei a achar que talvez fosse mais uma brincadeira daquele idiota amigo meu. No pátio inferior da mansão, havia uma danceteria improvisada, tocando techno, com muitas luzes piscando. A casa estava cheia e eu adorava aquilo.

Resolvi então dançar. Em meio a tanta gente se esfregando comecei a entender o que realmente era aquela pílula. Um estimulante! Meu pau já estava duro como uma tora e não havia meios de esconder aquilo. Algumas garotas faziam questão de dançar bem pertinho, só pra me sentir esfregar, outras chegavam até a virar a bunda pra mim e se esfregavam de leve. Eu estava ficando louco. Bateu então a vontade de ir ao banheiro, depois de seis doses de uísque.

Sai então da pista (com o pau ainda ereto como um poste) e entrei no primeiro banheiro que vi. Tonto, suado, quase sem visão, nem olhei para a cara de quem estava lá dentro, mas creio que todos olharam pra mim. Foi só eu abrir o sobretudo e colocar meu pinto pra fora que começaram os gritos de euforia. Eu estava no banheiro feminino! Uma garota esfregou sua coxa por trás da minha perna e já veio direto ao assunto.

- Quer uma chupadinha nessa pica gostosa, bonitão? -Apesar de bêbado, eu ainda estava um tanto constrangido com aquilo tudo e fiquei um pouco sem palavras com a pergunta daquela morena, vestida de coelhinha, com os biquinhos dos seios ouriçados para mim. Ela se virou para as amigas e se empolgou:

- Gente, acho que ele é muito ingênuo... vamos dar umas aulinhas pra ele? A morena de coelhinha me fez sentar no vaso sanitário, foi pra trás de mim e desabotoou meu sobretudo do começo até os pés, beijando meu peito suado e incentivando as amigas a fazerem fila na porta do box do banheiro. Devia ter umas cinco ou seis mulheres ali. A "coelhinha" passou a língua varias vezes na cabeça do meu pau, me provocando, deixando-o cada vez mais duro. Eu sentia que ia explodir, e de fato quase o fiz, quando ela o colocou goela abaixo, acariciando-me o corpo com as mãos.

Duas garotas, atrás dela, começaram a se beijar e a se masturbar. Uma outra, também morena, levantou o rabinho de algodão da coelhinha e enfiou a língua em sua bundinha atrevida. Duas garotas se assustaram demais com a cena e saíram do banheiro, mas quem ficou ali acabou, de um jeito ou de outro, entrando na suruba

A garota que estava lá no fundo, sozinha se masturbando, também se manifestou, passando por cima das amigas

- Da licença, queridinhas, esse pão é meu também! Era a garota do bar, a putinha do inferno, que chegou colocando moral em todas elas. Puxou a morena que abocanhava meu pau pelo cabelo e sentou com força sobre meu membro melado de saliva, deixando-o entrar em sua bucetinha suada enquanto obrigava a coelhinha a lamber sua vagina.

- Chupa, sua quadrúpede, me come com essa língua tesuda que você tem...
- Chupo sim, minha mestra... abre suas pernas maravilhosas para eu fazê-la gozar!

Eu não acreditava no que estava acontecendo comigo. Não era possível que uma mulher tão gostosa e bonita estivesse rebolando sobre minha pica.

- Me fode gostoso, seu estuprador... Me come que nem homem! Eu sentia a língua da coelhinha passando no meu saco e na base do meu pau, me excitando mais ainda. A visão das duas gatas rolando no chão, devorando-se em beijos e caricias, me servia como uma alavanca para as estocadas que eu dava na putinha que estava no meu colo.

A diabinha começou a gemer cada vez mais alto e então senti seu liquido fervente escorrer em minhas coxas. Depois de gozar, indiferente e autoritária, ela se levantou, colocou a calcinha e saiu do banheiro, deixando-me para ser devorado por aquela doce coelhinha.

Passando a língua nos lábios grossos e manchados de batom verme1ho, a morena se virou com seu rabinho todo ensopado e passou a esfregá-lo em minha perna enquanto eu, com meu pinto de pedra, me acariciava sob o olhar provocativo da sua amiguinha, que lhe lambuzou o cuzinho. Ela passava o dedo em seu rego, pedindo em silencio para ser devorada por mim, mexendo no botãozinho com a unha.

Logo começou a chupar a vagina da amiga. Sem hesitar, excitado como estava, enterrei minha lingüiça em seu reto, fazendo-a se contorcer de tanta dor, gemendo e babando. A amiga quase gozou com aquela cena. A garota se masturbava velozmente e gemia, enquanto eu comia minha "quadrúpede" morena, esfolando seu reto com tamanha voracidade que chegava a temer os efeitos daquela bolinha branca.

- Ah, que delicia... Fode com força, fode com força... Aaahhh, fode mais - pedia ela rebolando gostoso em minha jeba.

Sua amiga, sem nos deixar pra trás, também clamava pelo prazer da língua da minha enrabada servil.

-Me chupa... me chupa, quadrúpede... me chupa... Sua voz não era tão autoritária quanto a da putinha do inferno, mas seu jeito inocente e desajeitado de pedir era tão excitante quanto. Em meio a todo aquele êxtase, ouvimos os gemidos das duas garotas que se engalfinhavam, mostrando que iam gozar maravilhosamente, e foram se arrastando em nossa direção, gemendo cada vez mais alto, assim como nos, que íamos nos excitando mais e mais, a ponto de explodir de dentro pra fora.

- Goza, amorzinho... goza no meu rabinho... - Aaaaahhhhhh.... - gritaram as duas em uníssono. E seguida, a minha coelhinha também começou a gemer alto, incentivando sua amiguinha a gozar em sua boca. Dei estocadas mais fortes.

Meu pau não arriava de jeito nenhum, duro como uma tora, e eu o enfiava todo naquele rego gostoso. Minha coelhinha e sua mestra começaram a gozar, gritando e se esfregando como loucas. Elas caíram no chão, exaustas e suadas de tanto dançar, beber e trepar, mas eu ainda estava a fim de catar mais uma vitima. Afinal, eu era Jack, o estuprador.

CONTO ENVIADO POR EMAIL - AUTOR ANÔNIMO

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